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Kaspersky descobre malware de ciberespionagem em software legítimo

18 de agosto de 2017/0 Comentários/em Notícias /por psti

Experts da Kaspersky Lab descobriram um backdoor em um software de gerenciamento de servidor usado por centenas de grandes empresas em todo o mundo. Esse recurso permite a hackers baixarem novos módulos maliciosos ou capturar dados.

A Kaspersky alertou a NetSarang, fornecedora do software, que removeu o código malicioso e lançou uma atualização.

O ShadowPad é um dos maiores ataques de cadeia de fornecedores conhecidos. “Esse tipo de operação usa empresas fornecedoras para atingir uma organização mais bem protegida, como um banco”, explica Fabio Assolini, analista sênior de malware da KL no Brasil.

 

Software legítimo

Em julho de 2017, a equipe de pesquisa e análise global (GReAT) da Kaspersky foi abordada por um dos seus parceiros – uma instituição financeira. A equipe de segurança estava preocupada com requisições de DNS suspeitos (servidor de nomes de domínio) em um sistema envolvido no processamento de transações financeiras. Outras investigações mostraram que a fonte era o software de gerenciamento, produzido por uma empresa legítima e usado por centenas de clientes em setores como serviços financeiros, educação, telecomunicações, fabricação, energia e transporte. A descoberta mais preocupante foi que o software não deveria agir assim. “O truque aqui é usar um aplicativo que é considerado seguro (whitelist) pelos produtos de segurança”, explica Assolini.

A Kaspersky descobriu também que os pedidos suspeitos eram gerados por um módulo malicioso dentro de uma versão recente do software legítimo. Após a instalação de uma atualização de software infectado, esse módulo começa a enviar consultas de DNS para domínios específicos (servidor de comando e controle) a cada 8h. O pedido contém informações básicas sobre o sistema da vítima. Se os atacantes considerassem que o sistema era “interessante”, o servidor de comando responderia e ativaria uma porta (backdoor) no computador atacado.

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Após a descoberta, a KL avisou a NetSarang. A empresa reagiu rapidamente e lançou um update do software.

Até agora, o módulo malicioso foi ativado em vários países da Ásia, mas pode estar dormindo em muitos sistemas em todo o mundo. “Inclusive, detectamos empresas no Brasil com essa versão maliciosa”, afirma Assolini.

Ao analisar as técnicas utilizadas pelos atacantes, o GReAT chegou à conclusão de que alguns deles são muito semelhantes aos usados anteriormente pelos grupos de ciberespionagem de fala chinesa PlugX e WinNTi. Esta informação, no entanto, não é suficiente para estabelecer uma conexão precisa com esses atores.

De acordo com Dmitry Bestuzhev, diretor do GReAT na América Latina, este ataque burla os mecanismos de segurança, o que torna mais fácil o acesso à administração da rede. “Os atacantes se tornam intrusos indetectáveis”, disse.

“O ShadowPad é um exemplo de quão perigoso e de grande escala pode ser um ataque bem sucedido na cadeia de suprimentos. Dadas as oportunidades de alcance e coleta de dados que dá aos atacantes, provavelmente será reproduzido novamente com algum outro componente de software amplamente utilizado. Felizmente, a NetSarang foi rápida e lançou um update. Este caso mostra que as grandes empresas devem contar com soluções avançadas capazes de monitorar a atividade da rede e detectar anomalias.”, disse Igor Soumenkov, especialista em segurança do GReAT.

Os produtos da Kaspersky Lab detectam e protegem contra o malware ShadowPad como “Backdoor.Win32.ShadowPad.a”

Fonte: Clique aqui

 

Essa descoberta da equipe da Kaspersky reforça mais uma vez a necessidade de uma ferramenta da segurança de ponta, como as soluções Corporativas da Kaspersky. Ameaças especializadas não são detectadas por antivírus gratuitos nem por soluções mais simples, sendo necessário uma solução completa, atualizada e bem gerenciava para fazer frente ao nível de ameaça a que as empresas estão expostas, muitas vezes sem se darem conta.

A Projeta Soluções é parceira da Kaspersky e comercializa toda sua linha de produtos, avaliando a ferramenta correta para proteção de cada ambiente, serviço ou empresa.

 

https://www.projetasolucoes.com.br/psti/wp-content/uploads/2017/08/170815-shadowpad-1-1024x666.png 666 1024 psti http://www.projetasolucoes.com.br/psti/wp-content/uploads/2016/05/Logo_projeta.gif psti2017-08-18 17:04:192017-08-18 17:06:34Kaspersky descobre malware de ciberespionagem em software legítimo
hospital

Vulneráveis, hospitais sofrem cada vez mais ataques cibernéticos

11 de agosto de 2017/em Notícias /por psti

Ataques a instituições de saúde estão cada vez mais comuns e devem crescer no futuro ao passo que hospitais aumentam a dependência de máquinas computadorizadas.

 Por BBC: 10/08/2017
Invasores pedem resgate para que aparelhos voltem a ser ligados em hospitais. Como há muita dependência de tecnologia, invasão compromete todo o funcionamento da instituição (Foto: Pixabay)
Invasores pedem resgate para que aparelhos voltem a ser ligados em hospitais. Como há muita dependência de tecnologia, invasão compromete todo o funcionamento da instituição (Foto: Pixabay)

No dia 28 de junho, Mirele Mattos Ribeiro acordou cedo para acompanhar a mãe, Neusa, à sua sessão semanal de quimioterapia contra um agressivo tipo de câncer nos seios da face, diagnosticado no início do ano. Os procedimentos deveriam começar às 6h30, mas um ataque cibernético havia paralisado os computadores do Hospital de Câncer de Barretos, onde Neusa se trata.

“Nós chegamos lá e estava tudo parado. Dos 20 computadores usados para a quimioterapia, apenas um estava funcionando”, relembra Ribeiro, que reside em Americana e viaja a Barretos (SP) para acompanhar a mãe na luta contra a doença.

A possibilidade de atraso no tratamento atemorizou a família. “Cada vez que atrasa uma quimioterapia, o problema pode atingir outros órgãos e piorar o estado de saúde da minha mãe. A quimioterapia nada mais faz que tentar reduzir o tamanho do tumor. O medo é o tumor crescer”, explica Ribeiro.

Para contornar o problema, o hospital colheu amostras de sangue para os exames necessários antes da sessão e as enviou a um laboratório externo em caráter de emergência. Sete horas após o horário previsto, Neusa deu início à sessão de quimioterapia marcada para aquele dia.

“Sentimos indignação porque a vida das pessoas depende disso. O pessoal da radioterapia ficou quatro dias sem poder fazer sessão. Isso afeta muito o tratamento”, afirma Ribeiro.

Os computadores do Hospital das Clínicas de Barretos foram atacados em junho, o que atrasou atendimentos (Foto: Mirele Matos Ribeiro)
Os computadores do Hospital das Clínicas de Barretos foram atacados em junho, o que atrasou atendimentos (Foto: Mirele Matos Ribeiro)

O ataque cibernético que paralisou o hospital foi causado por uma variante do vírus Petya, que em junho infectou computadores com o sistema Windows no mundo todo em troca de “resgates”, a serem pagos em moedas digitais – nesse caso, a bitcoin. Chamados de ransomware, vírus de resgate invadem sistemas em que há vulnerabilidades.

Uma vez que rompe as barreiras de proteção, o software malicioso embaralha dados das máquinas infectadas e os criptografa, paralisando os computadores. Para restabelecer o acesso, é preciso uma chave, que fica de posse dos criminosos e é liberada mediante o pagamento de um resgate.

No caso do Hospital de Câncer de Barretos, o resgate era de US$ 300 por máquina, o que geraria ao hospital um custo de US$ 360 mil, o equivalente a R$ 1,08 milhão. Além do custo financeiro, que o hospital conseguiu evitar, houve o custo humano: cerca de 3 mil consultas e exames foram cancelados e 350 pacientes ficaram sem radioterapia por conta da invasão no dia 27 de junho. Outras unidades do hospital, localizadas em Jales (SP) e Porto Velho (RO), também foram afetadas.

“Trabalhamos em regime de 24 horas, nos revezando, para restabelecer o sistema do hospital. Todo mundo virou técnico, foi um trabalho braçal. O problema mais grave foi o ‘sequestro’ das máquinas”, afirma Douglas Vieira, gerente do departamento de TI da instituição. Em três dias, a equipe conseguiu recuperar 800 dos 1200 computadores da instituição. Mas o atendimento aos pacientes só seria completamente normalizado seis dias depois.

Um mês antes, o hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, também teve seu sistema atingido por um ataque cibernético que vitimou empresas e instituições de mais de 150 países. O ransomware, chamado WannaCry, infectou mais de 230 mil computadores globalmente e também paralisou hospitais no Reino Unido, num ataque que a polícia europeia, a Europol, classificou como sem precedentes.

Segundo o Sírio-Libanês, o “apenas alguns computadores” do hospital foram infectados. “Nenhum sistema ou servidor foi atingido”, afirma a instituição, em nota.

Hospital das Clínicas de Barretos recebeu pedido de resgate após infecção de computadores (Foto: Divulgação /HC de Barretos)
Hospital das Clínicas de Barretos recebeu pedido de resgate após infecção de computadores (Foto: Divulgação /HC de Barretos)

 

Cada vez mais comuns

Ataques a instituições de saúde são cada vez mais comuns e devem crescer no futuro, já que hospitais aumentam a dependência de máquinas computadorizadas e da conexão à internet, afirmam especialistas em segurança cibernética.

“O princípio de hacking é obter informação. Quanto mais há digitalização e inclusão de tecnologias, mais informações valiosas surgem para serem hackeadas e roubadas”, afirma Ghassan Dreibi, gerente de desenvolvimento de negócios em segurança para América Latina da Cisco, empresa que oferece serviços de segurança cibernética.

Em um relatório global apresentado em julho, a Cisco aponta que 49% das empresas já foram alvo de algum tipo de ataque de ransomware, atividade ilegal que rendeu US$ 1 bilhão a criminosos no ano passado. Em um relatório paralelo, produzido pela Symantec, os serviços em saúde aparecem com o segundo maior segmento alvejado em 2016.

“Não tem mistério: o ladrão vai onde está o dinheiro. E qual o melhor lugar que um hospital para ter retorno rápido? Um hospital não pode parar”, diz Dreibi.

Além do retorno rápido com resgates, os criminosos digitais também se aproveitam de informações pessoais roubadas que podem ser revendidas a outros criminosos, para que possam ser usadas em falsificações de documentos e cartões bancários, além de outros golpes. “Hospitais são fontes de informações sigilosas, que têm valor e são vendidas. São também fonte natural de pessoas que estão desesperadas, ou seja, vítimas fáceis. É chocante”, diz o executivo.

Segundo Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky Lab, especializada em segurança digital, informações pessoais roubadas nesse esquema são usadas em golpes como o do “falso médico”, registrados recentemente em vários Estados – em que, de posse dos dados sobre pacientes, criminosos ligam para parentes se apresentando como médico ou diretor do hospital dizendo precisar de dinheiro para custear um tratamento “urgente”.

“O vazamento de dados de pacientes pode ser resultado de um ataque cibernético ou quando algum empregado copia esses dados e os entrega a golpistas, participando do esquema. Existe uma tecnologia que controla e impede que os dados sejam acessados de forma indevida, mas infelizmente boa parte dos hospitais não adota tal tecnologia”, diz Assolini.

  Em alguns hospitais, softwares de diagnóstico por imagem acabam sendo acionados por sistemas como Windows Vista ou XP, para os quais não há mais atualizações e, por isso, são mais vulneráveis a ataques cibernéticos (Foto: Vinícius Marinho/Fiocruz Imagens)
Em alguns hospitais, softwares de diagnóstico por imagem acabam sendo acionados por sistemas como Windows Vista ou XP, para os quais não há mais atualizações e, por isso, são mais vulneráveis a ataques cibernéticos (Foto: Vinícius Marinho/Fiocruz Imagens)

 

Ataques no Brasil

É difícil mensurar a abrangência e o impacto desses ataques, pois as empresas brasileiras hoje não precisam vir a público informar que foram vítimas. Nos Estados Unidos, por exemplo, empresas hackeadas onde houve comprometimento de dados dos clientes precisam comunicar isso publicamente. Para Dreibi, hospitais estão sendo atacados continuamente. “Eu diria que os hospitais estão sofrendo mais do que se divulga.”

Dados compilados pela Kaspersky Lab, entretanto, mostram que Brasil está na linha de fogo de ataques cibernéticos – o país é o sexto mais atacado no mundo por ameaças digitais. Quando se fala em saúde, o país também tem sérias vulnerabilidades, mostra um relatório da companhia, divulgado em março.

A empresa analisou se softwares utilizados por instituições de saúde para armazenar dados de pacientes podiam ser acessados a partir da internet. Entre eles, estava o Dicom (Digital Imaging and Communications in Medicine), que armazena imagens e resultados de exames. De acordo com Assolini, o Brasil era o quarto país com mais equipamentos Dicom expostos e acessíveis pela internet. “Encontramos resultado de exame de imagem do paciente exposto na rede”, afirma.

Ataques a equipamentos essenciais podem paralisar atendimentos de emergência, adulterar exames e induzir médicos a erros ou mesmo impedir que pacientes sejam medicados (Foto: Vinicius Marinho/Fiocruz Imagens) Ataques a equipamentos essenciais podem paralisar atendimentos de emergência, adulterar exames e induzir médicos a erros ou mesmo impedir que pacientes sejam medicados (Foto: Vinicius Marinho/Fiocruz Imagens)
Ataques a equipamentos essenciais podem paralisar atendimentos de emergência, adulterar exames e induzir médicos a erros ou mesmo impedir que pacientes sejam medicados (Foto: Vinicius Marinho/Fiocruz Imagens)

 

Vulnerabilidades

Sistemas vulneráveis a ataques cibernéticos são encontrados em todos os setores, mas, no caso dos hospitais, as fragilidades são maiores.

Uma das portas de entrada para criminosos são os sistemas operacionais antigos usados por equipamentos dessas instituições. Softwares de diagnóstico por imagem, por exemplo, acabam sendo acionados por sistemas como Windows Vista ou XP, para os quais não há mais atualizações e que, por isso, são suscetíveis a pragas digitais.

“Os ataques são gerais, afetam a todos. Há áreas mais e menos preparadas para lidar com isso. E os serviços de saúde estão na área dos menos preparados”, afirma Assolini.

Backups desatualizados são outro problema. Informações do paciente, como prontuário, dados sobre medicação e resultados de exames, são hoje digitalizados e precisam de backup diário – mas muitos hospitais dão pouca atenção a isso. Ao serem atacados, muitos não veem outra saída a não ser pagar o resgate exigido pelos criminosos para terem acesso novamente ao sistema.

Vítimas de ataques cada vez mais elaborados, instituições de saúde tentam se antecipar aos criminosos por meio de protocolos rígidos de segurança. No Hospital São Vicente de Paulo, no Rio de Janeiro, parte dos computadores não têm acesso para qualquer dispositivo externo – como CDs e pen drives – e só acessam sites aprovados pela equipe de segurança digital da instituição. Se for preciso utilizar um dispositivo desses, ele é escaneado em uma máquina isolada, sem conexão à rede do hospital, para evitar que um vírus ou outra praga invada o sistema central.

A rede também é bloqueada a dispositivos móveis – por exemplo, o acesso a exames de pacientes pelo celular do médico é vetado. “É um grupo grande tentando invadir. Quanto mais segurança a gente coloca, mais a gente mitiga os riscos. Mas nada vai garantir que um hacker não irá entrar pela porta dos fundos”, diz André Mallmann, gerente de TI do hospital. “O trabalho é constante”, afirma.

O hospital também possui dois data centers, um principal e um secundário, que pode ser acionado em caso de ataques, e faz backups regulares.

“É preciso sempre ter um plano B, para que a atividade principal da instituição não seja afetada, que é o acesso ao prontuário eletrônico e o atendimento médico”, diz.

A virada cibernética do hospital veio em 2010, quando a instituição buscava informatizar sua operação para ajudar no gerenciamento do hospital. Mallmann trouxe a informatização, mas alertou o hospital sobre a possibilidade de ataques, algo ainda remoto na área da saúde naquele tempo. “Praticamente não se ouvia sobre ataques naquela época, mas sabíamos dos riscos. Hoje, quem não tem protocolos assim ou conta com a sorte ou paga o resgate”, diz.

Informatização traz riscos

Com sistemas cada vez mais informatizados, hospitais precisarão melhorar suas defesas digitais – ou poderão expor seus pacientes a riscos severos, que podem levá-los a morte. Ataques a equipamentos essenciais podem paralisar atendimentos de emergência, adulterar exames e induzir médicos a erros ou mesmo impedir que pacientes sejam medicados, o que pode vitimar aqueles já em situação crítica.

Equipamentos digitais implantados em pacientes também oferecem riscos. Um artigo científico publicado em dezembro alertou que a nova versão do cardioversor-desfibrilador implantável, utilizado em pacientes com arritmia cardíaca, podia ser hackeada sem grandes dificuldades. Os aparelhos dispensam choques controlados ao coração para manter o funcionamento correto do órgão. Mas uma invasão no dispositivo, alertam os pesquisadores, daria controle ao criminosos sobre a intensidade de choques dispensada ou mesmo sobre a continuidade do tratamento – em última instância, controle sobre a vida dos usuários do dispositivo.

O caso ilustra a dimensão dos riscos cibernéticos à espreita nas instituições hospitalares. “Quando um setor se digitaliza, ele abre portas. As pessoas não pensam que estão ampliando a superfície de ataque. Antes, era atacar um computador pessoal, mas agora há vários caminhos. E agora há mais informações disponíveis – antes estavam num papel, num porão. Hoje está tudo num só lugar”, afirma Dreibi.

Para Antonio Jorge Dias Fernandes dos Santos, educador para a melhoria da qualidade e segurança do Consórcio Brasileiro de Acreditação, parceiro da certificadora em saúde Joint Commission International, os hospitais estão cada vez mais digitais – e isso é preocupante.

“Você tem casos de pacientes da UTI ligados a máquinas conectadas a um computador central. Se for invadido, é um risco. Tudo está muito no piloto automático”, diz.

“Os computadores controlam tudo, não tem gente trabalhando nas questões estruturais. São as máquinas fazendo o serviço. Hoje tudo está automatizado e tudo que é muito automatizado me preocupa”, afirma Santos. “Fazemos isso para nos livrarmos de uma série de tarefas, mas em compensação isso demanda um investimento grande em segurança.”

Fonte: Clique aqui

O investimento em Segurança da Informação deve ser feito mediante a um plano previamente estruturado e pensado globalmente para atender aos três pilares da segurança (Confidencialidade, Integridade e Disponibilidade). Trata-se de um trabalho difícil, complexo e que deve ser feito em camadas, pensando em hardware, software, mas principalmente em processos e pessoas.

Ficou claro? Sabe o que fazer? Caso não, vamos conversar: Chat

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O poder do cibercrime: ransomwares fecham 1 a cada 5 empresas infectadas

3 de agosto de 2017/em Notícias /por psti

Se pudermos olhar por um espectro positivo, por menor que seja, o WannaCry serviu como alerta ao mundo sobre como os ransomwares são potencialmente perigosos tanto para empresas quanto para usuários comuns. O sentimento de impotência ao ter todos os arquivos sequestrados é tão grande que boa parte dos infectados resolve pagar bitcoins para liberar a máquina. Pior ainda, muitas empresas pequenas não enxergam outra saída a não ser fechar as portas.

 

O Brasil é um dos países mais afetados pelo cibercrime

Agora, uma nova pesquisa da Malwarebytes diz que uma a cada cinco empresas “pequenas e médias” atingidas por ransomware em 2016 encerraram as operações. Além disso, que 32% das companhias pesquisadas foram atingidas por pelo menos um malware no ano passado.

Vale lembrar que a pesquisa da Malwarebytes estudou “apenas” 1.054 companhias com mais de 1 mil funcionários na América do Norte, França, Reino Unido, Alemanha, Austrália e Singapura. Isso significa que os números podem ser bem maiores, principalmente porque o Brasil está fora dessa conta — o Brasil é um dos países mais afetados pelo cibercrime, sendo que, por aqui, esse mercado girou em torno de R$ 32 bilhões só em 2016, de acordo com a Norton.

 

Por onde entra o ransomware

 A pesquisa notou que a maioria dos ataques de ransomware ocorre por causa do “fator humano”. Mesmo que as empresas tenham uma boa segurança no que toca softwares antivírus, funcionários acabam deixando a porta aberta por causa de comportamentos.

Nos Estados Unidos, 37% das infecções acontecem via anexo em emails — no momento que o anexo é aberto, o ransomware entra na máquina; 27% entra via links falsos enviados por email; 16% entra via app ou site falso; e 9% das empresas afetadas não souberam identificar.

“Mais criminosos estão tomando consciência do fato de que eles podem fazer pequenas quantias de dinheiro em grande escala muito rápido se eles automatizarem completamente isso. Os invasores que estamos vendo são extremamente sofisticados — eles não ficam preocupados com a criação de um arquivo e fazer com que algo pareça real. Eles vão seguir o usuário e eles vão pulverizar e rezar para funcionar. Imagine se você atingir 100 mil contas de email e 10 mil clicarem no anexo ou link, e você está cobrando US$ 200 por peça infectada? Essa é uma quantidade significativa de renda por um trabalho mínimo”, comentou Brett Callaughan, engenheiro de sistemas da Malwarebytes.

Fonte: Clique aqui

 

Definitivamente a segurança da informação não deve nem pode ficar em segundo plano tendo em vista o nível de ameaça a que todos nós estamos sujeitos atualmente, principalmente nas empresas que inevitavelmente dependem da informação para produzir, faturar e prestas serviços, ou seja, todas.

Nenhuma solução de segurança sozinha pode conter a ameaça, sendo necessário implementar camadas de proteção diferentes e realizar um trabalho conscientização dos colaboradores para se atingir um nível de proteção adequado.

A Projeta Soluções lida com esse desafio todos os dias e sabe trabalhar dentro da realidade de cada empresa para prover a segurança que se quer alcançar.

Segurança em TI = www.ProjetaSolucoes.com.br

 

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Está se sentindo vigiado? Não enquanto estivermos aqui!

20 de julho de 2017/0 Comentários/em Notícias /por psti

Não é paranoia pensar que você é um alvo. Lembra quando as pessoas tiraram sarro de outras que cobriram suas webcams com fita isolante? Depois de ler as notícias, quem está rindo por último? Muita gente começou a tampar suas câmeras também – ou a usar a função do Kaspersky Internet Security que bloqueia acesso não autorizado.

Não vamos esquecer dos microfones. Fitas não bloqueiam som, portanto, os criminosos podem espionar por meio dos alto-falantes, por possuírem essencialmente a mesma construção dos microfones. Desabitá-lo com softwares não é solução: um aplicativo pode reativá-lo.

Novamente, o Kaspersky Internet Security chega para o resgate, com a tecnologia patenteada que emprega funções de proteção contraespionagem a nível de sistema. Vamos entender como funciona.

O problema

Primeiro, um pouco de contexto: mais de um aplicativo pode criar sons simultaneamente – já passou por aquela situação de estar assistindo um filme e uma notificação interrompe, fazendo barulho? Para lidar com playbacks simultâneos um sistema operacional executa faixas de áudio, e componentes as controlam. Se um programa faz um som, cria-se uma faixa sonora.

Faixas de áudio podem estar relacionadas a dispositivos distintos, como alto-falantes ou microfones. Muitas delas, de forma simultânea, podem receber dados de fontes diferentes, inclusive permissões de acesso ao mesmo tempo.

No entanto, um microfone não pode criar faixas distintas para aplicativos diferentes; é como um aplicativo passivo que capta todos os sons ao seu redor. Dessa forma, todas as faixas criadas são idênticas. Em nível de sistema operacional, nenhuma proteção existe contra acessos não autorizados ao microfone: um programa pode criar uma faixa de áudio, fixar-se ao microfone e capturar tudo.

A solução

O que pode ser feito? Ir à fonte e rastrear a criação de novas faixas de áudio! É isso que o Kaspersky Internet Security faz (claro que o Total Security não fica de fora). O componente de Proteção de Privacidade, que também inclui a função que bloqueia acesso a sua webcam, é capaz de rastrear esse tipo de ação maliciosa.

Entre outras coisas, o componente investiga qual aplicativo está criando novas faixas. Não é suficiente simplesmente bloquear o acesso ao microfone: para proteger usuários de programas maliciosos e assegurar apenas autorizações legítimas, temos de determinar a natureza de qualquer um que venha a requerer acesso ao microfone. A partir daí, trata-se de permitir ou negar.

Se o programa em questão é um aplicativo conhecido de um desenvolvedor com boa reputação – e não aparece nas bases de dados de antivírus – suas tentativas de gerar faixas de áudio não serão bloqueadas. Contudo, se algo estiver fora do lugar, como um desenvolvedor suspeito, uma reputação duvidosa, ou, pior, ações maliciosas, a Proteção de Privacidade irá rastrear a requisição de geração de áudio e a eliminará.

Implementamos essa tecnologia no Kaspersky Internet Security 2017, e obtivemos recentemente a aprovação da patente. Portanto, ninguém pode espionar os usuários de nossos produtos. Essa funcionalidade está habilitada por definição, então você não precisa ativá-la.

Fonte: Clique aqui

 

Aproveite essas dicas e se proteja comprando o Kaspersky Internet Security e outros produtos para proteger seu Smartphone, Tablet, notebook ou computador de uso pessoal em nossa Loja Virtual com preços especiais.

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